François Lacharme (1817-1887) eminente roseirista da cidade de Lião, produziu um conjunto de roseiras notáveis que ainda hoje podemos encontrar em alguns catálogos: “Coquette des Blanches” (1871), “Louise Van Houte” (1869); “Lady Emily Peel” (1862); “Coquette des Alpes” (1867); e “Louise D’Arzens” (1861). Esta noisette, felizmente, voltou a estar na moda e é actualmente muito procurada, sobretudo devido às suas flores, muito dobradas, brancas com tonalidades creme no centro, ligeiramente perfumadas. Remontante, os botões são cor-de-rosa vivo, e a planta é robusta, com uma folhagem verde brilhante. Demora alguns anos a atingir os três metros de altura e não é uma roseira adequada a se desenvolver ao longo de um arco devido às características dos seus ramos, que se desenvolvem de forma desordenada. Pela minha experiência considero a “Louise D’Arzens”, uma roseira ideal para se desenvolver como uma roseira arbustiva, devendo para isso ser submetida anualmente a uma poda adequada.
Louise D’Arzens - Roseira Noisette
François Lacharme (1817-1887) eminente roseirista da cidade de Lião, produziu um conjunto de roseiras notáveis que ainda hoje podemos encontrar em alguns catálogos: “Coquette des Blanches” (1871), “Louise Van Houte” (1869); “Lady Emily Peel” (1862); “Coquette des Alpes” (1867); e “Louise D’Arzens” (1861). Esta noisette, felizmente, voltou a estar na moda e é actualmente muito procurada, sobretudo devido às suas flores, muito dobradas, brancas com tonalidades creme no centro, ligeiramente perfumadas. Remontante, os botões são cor-de-rosa vivo, e a planta é robusta, com uma folhagem verde brilhante. Demora alguns anos a atingir os três metros de altura e não é uma roseira adequada a se desenvolver ao longo de um arco devido às características dos seus ramos, que se desenvolvem de forma desordenada. Pela minha experiência considero a “Louise D’Arzens”, uma roseira ideal para se desenvolver como uma roseira arbustiva, devendo para isso ser submetida anualmente a uma poda adequada.
François Lacharme (1817-1887) eminente roseirista da cidade de Lião, produziu um conjunto de roseiras notáveis que ainda hoje podemos encontrar em alguns catálogos: “Coquette des Blanches” (1871), “Louise Van Houte” (1869); “Lady Emily Peel” (1862); “Coquette des Alpes” (1867); e “Louise D’Arzens” (1861). Esta noisette, felizmente, voltou a estar na moda e é actualmente muito procurada, sobretudo devido às suas flores, muito dobradas, brancas com tonalidades creme no centro, ligeiramente perfumadas. Remontante, os botões são cor-de-rosa vivo, e a planta é robusta, com uma folhagem verde brilhante. Demora alguns anos a atingir os três metros de altura e não é uma roseira adequada a se desenvolver ao longo de um arco devido às características dos seus ramos, que se desenvolvem de forma desordenada. Pela minha experiência considero a “Louise D’Arzens”, uma roseira ideal para se desenvolver como uma roseira arbustiva, devendo para isso ser submetida anualmente a uma poda adequada.
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